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Aniversário de Juscelino Kubitschek é celebrado com o espetáculo “JK – Reencontro com o Brasil”

Aniversário de Juscelino Kubitschek é celebrado com o espetáculo “JK – Reencontro com o Brasil”

Realizado pela Fundação Brasil Meu Amor, o musical retorna a Brasília após visitar 25 cidades

Em 12 de setembro de 1902, nascia, em Diamantina (MG), Juscelino Kubitschek, um brasileiro visionário, responsável por promover imensas transformações em seu país — o homem que ousou sonhar grande e mudou o Brasil.

No aniversário de JK, Brasília, cidade que idealizou e construiu, receberá, na Sala Martins Pena do Teatro Nacional, o espetáculo JK – Um Reencontro com o Brasil, homenagem à sua vida, legado e, principalmente, à mensagem deixada ao povo brasileiro.

Realizado pela Fundação Brasil Meu Amor, o espetáculo, que já circulou por 25 cidades brasileiras, tem a concepção e direção geral de seu fundador, o filósofo e escritor francês Jean Obry (in memoriam), um apaixonado pelo país e pelo legado de JK, a quem dedicou a obra “O Silêncio que Grita”, que narra a história do presidente.

A cantora mineira Glaucia Nasser, intérprete solista da obra, dá voz a canções que embalam a jornada do médico que se transformou em um dos mais emblemáticos e importantes presidentes da história do Brasil.

No repertório estão pérolas do nosso cancioneiro. Clássicos de diferentes gerações e estilos como “Lamento Sertanejo” (Dominguinhos e Gilberto Gil), “Um Índio” (Caetano Veloso), “Bola de Meia, Bola de Gude” (Milton Nascimento e Fernando Brant), “Peixe Vivo” (domínio público), “Tempo Perdido” (Renato Russo/Legião Urbana), “Brasil Pandeiro” (Assis Valente), “E o Mundo Não se Acabou” (Assis Valente), “Wave” (Tom Jobim) e “Pra Não Dizer que Não Falei das Flores” (Geraldo Vandré), se unem a canções autorais, guiando o público por uma jornada que integra passado e futuro, memória e identidade coletiva.

O maestro e violonista Paulo Dáfilin assina a direção musical e os arranjos. Integram a orquestra Pedro Cunha (teclado/acordeon), Guiza Ribeiro (guitarra), Jonas Moncaio (violoncelo), Fernando Nunes (baixo), Rudson Daniel e Chrys Galante (percussão) e Thiago Gomes (bateria).

Com direção artística de Júlio Cesarini, JK – Um Reencontro com o Brasil apresenta-se como um “cinema vivo”, unindo música, imagem, poesia e história em linguagem plural e multimídia; o espetáculo homenageia o Brasil com sofisticação e irreverência.

“É muito mais que um espetáculo. É uma aula de história e uma injeção de brasilidade. Este é o momento para discutirmos a verdadeira história do Brasil, para que possamos construir um país do qual nos orgulhemos de chamar de nosso, bem como transformá-lo em uma nação honrada para nossos filhos e netos”, conta Glaucia Nasser.

Projeções e canções brasileiras se entrelaçam para narrar a trajetória simbólica do Brasil sonhado por Juscelino: da infância do líder mineiro à construção de Brasília, passando pela sua morte e pelo legado que ainda inspira — um tributo ao espírito transformador de JK.

“Eles aprovaram porque pensaram que eu não conseguiria realizar” — disse Juscelino Kubitschek

Assim brincava JK ao ver o Congresso aprovar a construção de Brasília — talvez o maior símbolo do impossível tornado possível. A frase revela a alma de um estadista que transformou a audácia em ação. Esse espírito pulsa em cada cena de JK – Um Reencontro com o Brasil, espetáculo que retorna à capital no dia de seu nascimento, no emblemático palco do Teatro Nacional

Um musical-poema sobre a ousadia de realizar

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Inspirado na linguagem sensível de obras como “O Homem de La Mancha”, o espetáculo evoca em JK a figura de um Dom Quixote brasileiro: ousado, irreverente, apaixonado por um país que ainda não existia, mas que ele acreditava ser possível.

“JK criou o novo brasileiro”, afirmou Nelson Rodrigues. É esse brasileiro confiante, generoso e destemido que a Fundação Brasil Meu Amor traz de volta ao imaginário coletivo por meio de uma narrativa que une memória, música e esperança.

Para Guimarães Rosa, JK foi o “poeta da obra pública” e para cada um de nós, talvez, ele seja o símbolo de um país que ousou acreditar no próprio destino.

O espetáculo aponta caminhos que passam pela arte, cultura e beleza — e por uma memória que não quer ser saudade, mas impulso para que possamos acreditar no Brasil como uma obra coletiva — viva, vibrante e possível.

SERVIÇO

Espetáculo: JK – Um Reencontro com o Brasil

Data: 12 de setembro de 2025

Horário: 21h

Local: Sala Martins Pena / Teatro Nacional Cláudio Santoro – Brasília (DF)

Classificação indicativa: Livre

Entrada: R$ 50,00 (plateia geral)

Link de Vendas: Ingresso Digital

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